O prefeito Eduardo Braide usou as suas redes sociais, agora há pouco, para informar que já sancionou o projeto de lei, aprovado na manhã desta terça-feira, 18, pela Câmara Municipal, que o autoriza a custear, com recursos públicos, o transporte por aplicativo aos usuários de ônibus, no decorrer da greve que afeta o sistema de transporte público da cidade.

O dispositivo também permite a realização de uma nova licitação para concessão do serviço público de transporte coletivo urbano de São Luís.

A população agradece! Com certeza, uma ótima notícia!

É muito comum homens detentores do patrimônio do casal “obrigar”, embora, de forma velada, a mulher a permanecer no relacionamento tóxico, por questões econômicas.

A violência patrimonial é um tipo de violência que tem, em muitos casos, passado despercebida, pela própria vítima e pelas pessoas ao seu redor.

Por geralmente ser praticada sem sinais de violência física, muitas das vítimas têm dificuldade de romper o ciclo vicioso de abuso e buscar proteção nos órgãos especializados.

A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) define a violência patrimonial como qualquer conduta que subtraia ou destrua bens, instrumentos de trabalho, documentos pessoais ou recursos econômicos da vítima. Retenção de documento, quebra de celular, uso de dados pessoais para obtenção de benefícios são algumas das formas mais comuns em que esse tipo de violência se apresenta.

Há medidas protetivas de urgência que podem ser acionadas contra o abuso econômico para proteger as mulheres, como a restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida; a proibição temporária para que possam fazer contratos de compra e venda, locação de propriedade em comum; assim como a suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor.

De qualquer forma, é preciso que a vítima, amigos ou parentes que perceberem existir tal situação busquem a ajuda da polícia ou da Justiça para que o crime possa ser identificado e combatido na forma da lei. O silêncio e a inatividade da vítima, assim como da comunidade em seu redor, contribuem para perpetuar o ciclo da violência.

Fique atento a estes sinais e denuncie!

Vereadora cumpre com seu papel constitucional. Ela crítica a falta de empatia do Plano de Saúde Humana.
Esperamos que o Ministério Público do Maranhão tome uma atitude urgente contra este descaso.

“Essa empresa tem tirado as clínicas que atendem essas crianças, sem aviso prévio. Ela tem tirado o direito dessas crianças serem tratadas pelos profissionais que já tinham confiança, entre essas crianças e esses profissionais, os seus terapeutas”.

A fala é da vereadora Flávia Berthier (PL) , nesta segunda-feira (17), durante a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de São Luís, ao criticar o plano Humana Saúde pela suspensão de atendimento para crianças e adolescentes com autismo em clínicas especializadas.

Berthier ressaltou que o problema com a empresa Humana Saúde vem se repetindo em outros estados.

“Nós vimos mães fazerem protestos não só em São Luís. No Piauí acontece a mesma coisa, em São Luís está acontecendo. As mães, inclusive, foram para a porta dessa empresa para pedir mais respeito”, disse.

A parlamentar repudiou a atitude da empresa e informou que vai acionar o Ministério Público para que a Humana Saúde preste esclarecimentos sobre a situação. “É inadmissível. Estou aqui me solidarizando com essas mães e para dizer que essa luta também é nossa”, concluiu.

O prefeito Eduardo Braide, usou soas redes sociais nesta segunda-feira (17), para falar sobre a posição da prefeitura sobre a greve dos Rodoviários.

“Após quatro anos como prefeito, eu posso dizer a vocês: essa greve que a nossa cidade está vivendo não é dos rodoviários, é dos empresários de ônibus. Ao longo de vários anos, esses empresários foram acostumados a usar os trabalhadores para deixar a população sem transporte e, com isso, forçar o Município a autorizar um aumento abusivo nas passagens”, declarou.

Na publicação, o prefeito anuncia, ainda, que encaminhou à Câmara Municipal projeto solicitando autorização para bancar, com dinheiro que iria para o sistema público de transporte da capital, corridas por aplicativo para usuários enquanto durar a paralisação; o Projeto de Lei, se aprovado, autoriza, ainda, nova licitação.

Agora, é aguarda!

Sou daqueles que têm a convicção de que a empatia é um instrumento fundamental para o convívio social.

Esta capacidade que algumas pessoas têm de se colocar no lugar do outro para compreender os seus sentimentos, ideias, desejos… É uma atitude sublime!

E os empáticos, que podem até ser poucos, os encontramos em todas as idades e em todos os lugares.

Neste domingo (16), no contexto da realização da “Corrida Pedestre Alema”, houve um momento destinado à “mini maratona” das crianças, acompanhadas de pais e amigos, no percurso interno da Casa do Povo.

Resolvi participar do evento. Quando cheguei à altura do Complexo de Comunicação, um garotinho muito carismático se aproximou de mim e, com voz suave, disse: “”Amigo, eu não vou conseguir”. Eu, que já vinha “caindo pelas tabelas”, tomei ânimo novo e disse: “Vai conseguir sim”, Seguramos um na mão do outro e nos apoiamos até a chegada da prova.

Obrigado, amiguinho Eraldo Neto! Se não fosse por você, eu não teria tido este momento singular em minha vida. Gratidão sempre!

Parece brincadeira de mau gosto, mas não é! A realidade é que São Luís amanheceu nesta manhã de segunda-feira sem transporte público para a população que depende desta alternativa de transporte para ir para seus compromissos, trabalho, escola, hospital…

Sem acordo, após audiência realizada na sexta-feira, 14, no Tribunal Regional do Trabalho, no Maranhão (TRT-MA), os rodoviários de São Luís decidiram deflagrar mesmo, nesta segunda-feira, 17, paralisação total do sistema na Grande Ilha.

Cerca de 700 mil usuários do sistema de transporte público são afetados pela paralisação de toda a frota.

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, sempre muito atento, quando se trata de promover “circo”, até o momento, ainda não se manifestou sobre o assunto.

Os trabalhadores do setor exigem do SET reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho. Mas o SET alega que, sem uma contrapartida da Prefeitura e do Governo do Estado, não tem como arcar com o impacto financeiro que isso ocasionará.

Enquanto a solução não vem, a população sofre as consequências do descaso dos poderes públicos.