“Temos certeza de que cada órgão saiu de lá com a certeza de que vem fazendo positivas, mas há aspectos a serem melhorados”.
Para debater o tema “Violência nas Escolas” e buscar alternativas que visem amenizar o problema, o Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio da Promotoria de Justiça Distrital da Cidadania – Cidade Operária a 6ª Promotoria de Justiça Distrital da Cidadania – Cidade Operária realizou na tarde desta quarta-feira, 19, na sede da Faculdade Laboro, uma escuta social sobre o tema “Violência nas Escolas”.
Coordenada pelo promotor de Justiça, Joaquim Ribeiro de Souza Júnior, a audiência buscou ouvir a comunidade escolar, pais e responsáveis de alunos, além da população em geral da região da Cidade Operária.
“Se não houver esse diálogo entre autoridades e comunidade, passa a existir uma sensação de desamparo em relação ao que vem sendo feito, o que favorece a propagação de notícias falsas”, explicou Joaquim Júnior.
Participações
Além do titular da Promotoria Distrital, participaram o coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, Gleudson Malheiros, e o promotor de Justiça de Defesa da Educação de São Luís, Paulo Silvestre Avelar Silva.
Participaram, também, representantes das Secretarias Estadual e Municipal de Educação (Seduc e Semed), Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), Polícia Militar, Conselho Estadual de Educação, Centros de Referência Especializado de Assistência Social da Cidade Operária e Bequimão, Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Pública Municipal de São Luís (Sindeducação) e Centro de Ensino Maria Aragão.
Consoante com os organizadores do evento, foi uma oportunidade para que o poder público pudesse prestar contas sobre as medidas que vêm sendo adotadas, reduzindo o espaço para a divulgação de fake news.
Moradores apresentaram suas demandas
“Se não houver esse diálogo entre autoridades e comunidade, passa a existir uma sensação de desamparo em relação ao que vem sendo feito, o que favorece a propagação de notícias falsas”, explicou Joaquim Júnior.
O membro do Ministério Público também celebrou a participação maciça da comunidade, que com os seus apontamentos pode contribuir para a melhoria dos serviços oferecidos, tanto em relação à violência nas escolas quanto a outros aspectos. “Temos certeza de que cada órgão saiu de lá com a certeza de que vem fazendo positivas, mas há aspectos a serem melhorados”.